Essa é a posição sexual mais perigosa segundo a ciência
Na hora de fazer sexo, o mais normal é que as pessoas estejam focadas no prazer, deixando de lado várias preocupações. Apesar disso, além do risco das DSTs que quase todo mundo já está ligado, existe uma preocupação horrível para os homens: a fratura peniana.
É exatamente isso mesmo que você está pensando e é tão preocupante quanto o nome sugere. Talvez você precise de um tempo para se acalmar e respirar depois de saber dessa aterrorizante possibilidade, mas depois que estiver mais tranquilo, vamos te explicar como isso pode acontecer.
De acordo com um estudo científico realizado após pesquisas e entrevistas em três hospitais da cidade de Campinas, em São Paulo, o homem está mais seguro quando está por cima. Isso porque a posição sexual com a mulher cavalgando por cima do parceiro.
Os pesquisadores descobriram que quase 50% das fraturas penianas foram causadas quando o homem ferido estava por baixo. Na posição cachorrinho, com o homem por trás, estava cerca de 29% das fraturas. Por outro lado, a posição com o homem por cima causou cerca de 21 por cento. Os resultados também apontaram que o tempo de permanência dos homens no hospital pode variar de meia hora até seis horas.
“Nossa hipótese é de que quando a mulher está no topo ela normalmente controla o movimento com todo o peso de seu corpo sobre o pênis ereto, não podendo interromper o ato quando o pênis tem algum problema na forma da penetração, pois o dano é geralmente não apresenta dor na mulher, mas somente no pênis”, explica a pesquisa. Porém, se o homem estiver por cima, tem o total controle sobre o movimento, ele tem mais chances de parar o sexo perceber algo estranho na penetração ou alguma dor.
Os autores também explicam que a fratura peniana costuma ser uma condição clínica que causa medo e vergonha nos pacientes. Por causa disso, é comum que os diagnósticos e cuidados médicos sejam atrasados nessas situações, o que pode acabar afetando a performance sexual ou a função do órgão.
O estudo apontou que de 44 homens que visitaram o hospital, 42 tiveram a condição confirmada depois de avaliações médicas e exames. Desses 28 foram machucadas em relacionamentos heterossexuais, quatro em relações homossexuais, seis durante a manipulação do próprio pênis e outros quatro em circunstâncias que não foram esclarecidas.
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