10 Fatos bizarros sobre roupas intimas que ninguém te conta
Acompanhe alguns fatos curiosos que selecionamos e que tenho certeza fará você se divertir muito. Acompanhe:
10 – A cueca anti-cuecão
Já começo tratando de um assunto um tanto quanto engraçado, mas também um pouco sério. Tenho certeza que você se assustou quando viu no título a palavra “cuecão”.
Para quem não sabe, o famoso cuecão é quando alguém puxa sua cueca por cima da sua calça suspendendo você junto com ela. E se você passou por isso alguma vez, sabe que é doloroso e vai achar interessante a ideia que essas duas crianças tiveram.
Oh o temido “cuecão”, muitas vezes não passa de uma brincadeira de criança, porém já houveram muitos casos de ferimentos graves na área dos testículos e em 2013 houve um relato de um homem de 58 anos que foi morto após ficar sufocado quando fizeram um cuecão puxando sua cueca sobre o seu rosto.
Em 2007, os gêmeos de 8 anos de idade Jared e Justin Serovich estavam em sua casa em Ohio brincando de fazer cuecão um no outro, quando alguém brincou e sugeriu que eles deveriam inventar uma cueca à prova de cuecão. Isso estimulou para que eles criassem a “Rip Away 1000″ ( Rasgar 1000), uma cueca feita com velcro que se desprende se alguém puxar.
Depois de vencerem um concurso de invenções, os meninos se tornaram os queridinhos da mídia chegando até mesmo a participar de noticiários de televisão.
9 – A calcinha Comestível
Em 1975, Lee Brady e David Sanderson dois moradores de Chicago juntaram as suas ideias e produziram a “calcinha doce”. A primeira calcinha comestível. A dupla encontrou dificuldades para garantir uma patente para sua invenção, mas finalmente conseguiram.
Hoje em dia, a lingerie comestível é o típico presente que muitos dão por ai, mas em meados dos anos 70 as coisas eram bem diferentes.
Hoje em dia, a lingerie comestível é o típico presente que muitos dão por ai, mas em meados dos anos 70 as coisas eram bem diferentes.
8 – Roupa íntima dos Mórmon
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias gerou uma atenção significativa ao longo dos anos, em especial porque no inicio a Igreja Mórmon praticou poligamia (Um homem podia ter várias esposas) . Enquanto isso soa como uma grande premissa para um filme pornográfico, os mórmons têm leis realmente rigorosas de abstinência fora do casamento (incluindo a proibição da masturbação).
O compromisso do grupo para a castidade se estende até mesmo à sua escolha de roupas íntimas (garment). As roupas de baixo dos Mórmon, foram feitas para homens e mulheres, é um símbolo de lealdade para com a igreja, eles acreditam que “estão no mundo, sem ser do mundo” e esses garments ajudam de maneira particular, mas de forma consistente, a deixar os membros Mórmons adultos fiéis “fora do mundo”. Um conjunto é composto por uma camisa simples branca e uma cueca boxer branca. Tem pequenos símbolos religiosos, e você só pode obtê-los em lojas especializadas ou sites da igreja.
7 – Calcinha “fio dental” infantil
A empresa Clothier Abercrombie & Fitch causou uma polêmica em 2002 ao lançar para sua divisão infantil calcinhas com correias mais finas. Para completar, as peças ainda vinham com mensagens do tipo “olhar doce” e “pisca-pisca”.
É claro que houveram inúmeras reclamações que sugeriram até mesmo um boicote à marca. Mas a empresa foi firme ao defender seu material, alegando que a calcinha foi criada para ser alegre e bonita e que qualquer coisa contrária a isso, estava nos olhos de quem estava vendo.
Fez muito sucesso entre as adolescentes, porém seus pais não acharam muito divertido, então a receita do produto caiu e o futuro da empresa é incerto.
É claro que houveram inúmeras reclamações que sugeriram até mesmo um boicote à marca. Mas a empresa foi firme ao defender seu material, alegando que a calcinha foi criada para ser alegre e bonita e que qualquer coisa contrária a isso, estava nos olhos de quem estava vendo.
Fez muito sucesso entre as adolescentes, porém seus pais não acharam muito divertido, então a receita do produto caiu e o futuro da empresa é incerto.
6 – A Cueca versus os bons índices econômicos
Quando os tempos estão difíceis as pessoas evitam fazer compras e gastar mais do que devem. Mas, ao contrário de produtos caros, o mercado de cuecas não tendem a flutuar muito. Pesquisas indicam que se as vendas de cuecas diminuírem, indica que a economia está passando por apuros terríveis.
5 – Sobre detentos cuecas e calcinhas
Geralmente algumas penitenciarias oferecem atividades para manterem os presos ocupados, ensinando-lhes alguma habilidade em troca de alguma coisa.
Na década de 90 alguns detentos da Carolina do Sul foram contratados para costurar roupas íntimas para Victória Secret. Fala a verdade, você saber que algum criminoso costurou o babado da sua calcinha torna o momento íntimo com seu parceiro muito melhor.
Já uma outra situação diz respeito as cuecas de alguns detentos, onde algumas prisões sofrem de escassez. Há relatos de que prisioneiros recebem cuecas sujas e em outro caso a superlotação faz com que os presos recebam somente dois pares de cuecas limpas por semana.
4 – A Calcinha Anti-Peido
O peido é algo normal pra todo mundo não é mesmo? Ao mesmo tempo que é hilário é também embaraçoso e a ciência veio para salvar-nos de situações em que o famoso “pum” ocorre.
A empresa britânica Shreddies resolveu produzir roupas íntimas para mulheres e para homens que são projetadas para filtrar até mesmo os odores mais nocivos. Ou seja, através do uso de um tecido chamado Zorflex feito de carbono todos esses leves probleminhas são resolvidos.
A peça foi originalmente planejada para pessoas com doenças digestivas, como a doença de Crohn e a síndrome do intestino irritável, mas o produto rapidamente fez sucesso com o público peidorreiro em geral haha.
3 – O caso do daltonismo
Atualmente o daltonismo é algo muito comum, porém nunca foi documentado até o final dos anos 1790 quando foi relatado pelo químico inglês John Dalton.
Dalton foi o primeiro a estudar o assunto, após ele se meter em um escândalo ao comprar um par de meias vermelhas para sua mãe em seu aniversário. Dalton e seu irmão pensaram que as meias eram azuis, ou seja o daltonismo era um problema genético.
2 – Cuecas para cães, em nome da Ciência
No início dos anos 90, a Universidade do Cairo investigou como o tecido de roupas íntimas poderiam afetar a produção de espermatozoides. Para assuntos de teste, os pesquisadores usaram nada mais nada menos do que uma série de cães. Havia três grupos: um grupo controle que não usava a cueca, um grupo que usava cueca de algodão, e um grupo selado com poliéster.
O experimento durou três anos. Para os primeiros 24 meses, os cães usavam a cueca, e seu esperma era continuamente testado. Os grupos controle e algodão apresentaram alterações insignificantes para a sua saúde testicular, enquanto o grupo de poliéster infelizmente exibiu uma baixa contagem de esperma , esperma mais anormal e alterações degenerativas em geral. O experimento continuou por mais 12 meses, sem qualquer uso de cuecas. A maioria dos cães no grupo de poliéster voltaram gradualmente ao normal, mas dois continuaram a apresentar danos.
Até hoje não se sabe porque o poliéster afetava negativamente aos cães. Uma das teorias dizia que a eletricidade gerada pelo poliéster era perigoso. Se você é homem, na próxima vez pense bem ao comprar suas cuecas.
1 – O comércio de calcinhas usadas
Advinha de onde vem essa ideia? Vou dar uma dica, do país que é o rei das bizarrices. Acertou quem disse Japão. Se você for como a maioria das pessoas, a ideia de usar uma calcinha de outra pessoa ou tê-la por coleção, é um tanto quanto nojento.
Acredite se quiser, mas no Zimbábue a importação de roupas íntimas usadas era tão comum que o país teve que proibir oficialmente em Dezembro de 2011. Isso ocorria por ser um dos países mais pobres do mundo, então era uma necessidade.
Mas voltando ao nossos amigos japoneses, lá o comercio prospera muito bem e jovens ganharam muito dinheiro vendendo suas calcinhas sujas. No início de 1990, haviam máquinas públicas de venda automática de estudantes japonesa que vendiam as suas calcinhas usadas.
O negócio foi amplamente interrompido através de uma lei que proíbe a venda de bens usados sem a aprovação do governo, mas muitos indivíduos ainda relatam que algumas máquinas continuam a funcionar clandestinamente por ai.
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