Poucas pessoas ainda acreditam na humanidade, na boa relação entre os seres. Ultimamente temos sido mesquinhos e individualistas… E todas essas atitudes nos faz repensar o rumo que o mundo tem tomado.
Surpreendentemente algumas poucas pessoas ainda nos fazem reacreditar na boa ação dos humanos. Será mesmo que o mundo tem salvação?
Essa resposta ainda não temos, mas confira algumas imagens que nos ajudarão a restaurar a fé na humanidade:
O menino e o policial
Baltimore sofreu com diversos protesto depois da morte de Freddie Gray, que morreu devido à brutalidade policial. Esse foi mais um dos tantos casos que chocaram os EUA e colocaram o racismo existente no país nas manchetes mundiais. Mesmo assim, o pequeno garoto negro ficou preocupado com a polícia e ofereceu água a um dos policiais naquele dia escaldante.
O jovem e o velho
A história começa com o jovem sentado no banco de uma estação de trem em Atlanta, tentando dar um nó na gravata sem sucesso. A mulher de casaco vermelho que aparece na foto notou a dificuldade do jovem e, sem hesitar, perguntou se ele sabia como fazer aquilo. O menino respondeu que não, então a mulher pediu a seu marido para ensinar o rapaz. O pequeno ato de caridade se espalhou pelo mundo e mostrou que não existe nada mais belo que ajudar alguém com alguma dificuldade, mesmo que seja algo simples.
Super-herói real
Ser herói na vida real não é tão complicado quanto nos quadrinhos. Basta um pouco de boa vontade e qualquer pessoa pode ajudar os outros. Foi isso que um jovem de 20 anos, que vive em Birmingham, resolveu fazer. Todas as noites ele se veste de Homem-Aranha e sai pelas ruas da cidade distribuindo comida para os necessitados. Segundo ele, quando ia sem a roupa as pessoas não notavam, mas agora, com o uniforme de herói, mais gente nota seu trabalho e acabam ajudando mais, pois se inspiram no Homem-Aranha.
Não tenho os braços, mas tenho bons pés
A frase, que pode soar estranha, é o mote de Chen Xinyin, um homem de 48 anos que é um dos maiores exemplos de que nada pode superar a força de vontade. Aos sete anos de idade, Chen perdeu os dois braços por causa de um choque elétrico. Depois disso, sua vida só piorou.
Filho de fazendeiros pobres na China, ele teve que trabalhar mesmo sem os braços e aprendeu a fazer tudo com os pés. Mas com 20 anos de idade, seu pai, que era o principal trabalhador da fazenda morreu e Chen ficou sozinho com sua mãe. A mulher, de saúde frágil, foi piorando até que mal conseguia se levantar da cama.
Muitas pessoas disseram para Chen abandonar a mãe e pedir esmolas, mas ele não desiste. Em vez disso, ele aprendeu a debulhar milho com os pés, usar os ombros para carregar coisas e cozinhar usando apenas os pés. A vida sem mãos é complicada, ainda mais quando o trabalho de uma fazenda inteira tem que ser feito. Mesmo assim Chen não desiste e cuida de sua mãe. Sem os braços, ele tem que segurar uma colher na boca para alimentar a mãe. E mesmo o pesado trabalho da fazenda é feito por ele, um exemplo de ser humano:
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